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Mostrando postagens de janeiro, 2021

Editorial Química - Desigualdade de Gênero - João Victor Dias Vasconcelos e Victor Manoel Carvalho

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 "Quem dera se o mérito viesse por esforço" (Disponível em  http://www.onumulheres.org.br/noticias/onu-mulheres-e-cartunistas-divulgam-charges-para-criticar-desigualdades-de-genero/ ) Segundo a diretora-presidente do ISP, Adriana Mendes, os crimes de violência contra a mulher subiram 10% em relação ao ano passado. Já em crimes de violência sexual o índice subiu para 17% em comparação ao ano de 2019. Sendo assim, o isolamento social decorrente da pandemia do Covid-19, agravou ainda mais as consequências da desigualdade de gênero, principalmente em relação a violência doméstica e o abuso sexual dentro de casa em relação as mulheres.         Além de sofrerem com a descriminação salarial constante, mesmo apresentando carga horária maior do que a do homem, já que estas mesmas tem que arcar as responsabilidades de casa que a sociedade as impõe, já que as principais instituições sociais, em destaque a escola e a família, tentam disseminar e manter tradições e...
MAIORIA MINORIA Segundo a Constituição federal de 1998, todos somos considerados iguais perante a lei, ou seja, vivemos em uma sociedade que é constituída para todos, porém, que se torna a de poucos, em que maioria são oprimidos e pouco representados.  Essa situação está relacionada a um preconceito perpassado durante gerações, reforçando ainda mais a ideia do patriarcado. Por causa desses, muitas pessoas se sentem desconfortáveis e se veem obrigadas a esconder a orientação sexual ou gênero em que se reconhecem.  De acordo com Joah Scott, uma das principais teóricas do campo, o gênero é uma das formas primárias de poder. Sendo assim, as discriminações e preconceitos relacionados às desigualdades de gênero são amplas, podendo ocorrer em diversas relações sociais. O preconceito de gênero (sexismo) e o machismo são ideologias naturalizadas em nossa sociedade. Essas se mantêm justamente por serem percebidas como uma essência e não como uma construção. E apesar das mulheres...

CRÔNICA: COM MUITO AMOR

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 Jefferson Santos, Milton Pereira e Gustavo Oliveira  Informática

A luta contra o feminicídio continua - Editorial Info

No período de pandemia, a violência doméstica cresceu cada vez mais, exclusivamente dos homens contra mulheres. Mesmo após a criação da Lei do Feminicídio (Lei 13.104/15), sancionada em 2015, essa medida protetiva ainda não está sendo suficiente para conter as agressões, visto que o número só vem alteando de acordo com o tempo.    Os ataques vão desde ofensas verbais para espancamentos e tentativas de homicídios, advindos desde os tempos antigos, quando homens tinham posse de suas mulheres e cabiam a eles decidir e fazer com  elas o que lhes interessasse, um pensamento tão retrógrado  mas que ainda circula pela nossa sociedade mesmo depois de tantos anos.  Há quem ainda acredite que o homem está no seu direito de reclamar e ofender sua mulher por não agir de forma “decente” ou por não  obedecê-los , e é por pensamentos como esse que as mulheres ainda se sentem tão desconfortáveis em denunciar as agressões.   A crescente taxa de feminicídio in...

Carta do leitor - Química

Prezadas garotas que escreveram a reportagem,      Gostaríamos de parabenizar a matéria sobre os direitos das pessoas LGBTQIA+. É importante mostrar a luta dessas pessoas por igualdade e que,  infelizmente essa luta ainda está acontecendo. Esperamos que por meio dessa matéria muitas pessoas se informem e comecem a apoiar a causa. Assim, ficamos agradecidas com o seu serviço informativo por meio deste blog. Atenciosamente, Isabella Sammur de Almeida Cruz  Daniela Lôbo Sammur Izabela Ribeiro Prezadas meninas que escreveram o artigo de Opinião,      Apreciaria elogiar a matéria cujo  nome " O preconceito contra mulheres e a comunidade LGBTQIA+". Infelizmente é um fato que a violência contra a mulher sempre existiu, e está em todos os lugares assim como a violência contra homossexuais. Desejo que através desta matéria as pessoas possam se informar sobre um dos principais problemas que vem acontecendo no Brasil, e que  possam se juntar nessa ...

PEÇA PUBLICITÁRIA - Edison, Felipe, Pedro Barbosa e Mirielly

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Peça publicitária- Alycia, Andressa e Maria Clara

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REFERÊNCIAS https://aminoapps.com/c/kpoppt/page/blog/drag-coreana-kimchi/qYZe_7WtRuLxd7WK3gl5YQBJrwmxxdnb7 Evelyn Daisy, criadora da marca Preta Emponderada (Foto: Julia Rodrigues) https://cebds.org/direitos-a-comunidade-lgbtquia/ https://www.iniciativaempresarial.com.br/a-luta-pelo-direito-da-humanizacao-das-pessoas-negras/ https://m.facebook.com/DVCSACT/posts/dvcs-runs-support-groups-for-women-and-mothers-and-their-children-to-find-out-mo/2400292740246166/ https://hotmart.com/product/sexualidade-infantil/I39844855X (Fotos retiradas do Pinterest)  

Reportagem - Adriane, Ellen, Júlia Silva, Roberta e Sthefany

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 VIOLÊNCIA  E DISCRIMINAÇÃO  Entende-se por homofobia a discriminação contra pessoas em função de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Pessoas homofóbicas sentem grande desconforto e intolerância quando pensam em homossexualidade. Motivada pelo preconceito, a homofobia pode levar a violência física, institucional, psicológica e sexual contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis ou transexuais. O Brasil é um dos países mais perigos para gays, lésbicas e transexuais. Em média, uma pessoa LGBT é morta a cada 27 horas. Segundo dados da organização Grupo Gay da Bahia, nos últimos quatro anos e meio, 1,6 mil pessoas morreram em ataques homofóbicos no país. Os números de mortes foram coletados com base em registros policiais e notícias. Em 2015, 318 pessoas foram mortas vítimas de homofobia. Dados da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal revelam que, em 2013, foram registradas 1.965 denúncias de 3.398 violações relacionadas à população LGBT. O número pode ...

Charge- Vitor Augusto, Kamilly, Amanda, Adilson, Eduarda Trajano

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Charge - Grupo: Iasmin Spadotto Adamis Silva/ Iris Cristiano da Cunha Neto/ Maycon Hebert Pereira Silva/ Thiago Cardoso da Silva

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Reportagem - Karen, Ana Beatriz, Gabriel, Viano.

 IDENTIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE    Sexualidade e a identidade de gênero dentro e fora das salas de aula - uma questão que causa polêmica na sociedade brasileira. Muitas vezes o assunto pode se esbarrar em preconceitos, então vamos ver como a educação poderia contribuir para promover a diversidade, quebrar estigmas e evitar casos de violência.  Então, para começar, temos o questionamento: discutir gênero com uma criança de 5 anos ou menos, é papel da escola ou não?  A professora Constantina Xavier diz que sim, é papel da escola. Esse deveria ser um assunto curricular. A criança começa a se perguntar sobre o que é masculino e feminino, e essas crianças possam não se identificar com os padrões postos sobre elas, então é sim importante.   O repórter Welington Soares fala que os educadores, pensando na educação como uma prática política de formação para a vida, implica um compromisso radical de assegurar a liberdade de expressão.   Sabemos que...

OPINIÃO - ANA LUIZA AMORIM DE MATTOS; BRENDA ALMEIDA OLIVEIRA 2° EDIFICAÇÕES

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PEÇA PUBLICITÁRIA - Pedro Augusto Vieira Santos Renato Oliveira Rocha Júlio Cesar Rios Lucas Faria Chagas

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Notícia - Ana Laura Ribeiro, Laiza Luzia, Danilo Henrique

 Rapaz é agredido por sua orientação sexual. Jovem de 24 anos foi vítima de homofobia no dia 06/07/2019, no Setor Bueno em Goiânia, Goiás.   A vítima contou que foi perseguida por 3 homens enquanto estava a caminho do trabalho, uma câmera de segurança gravou o acontecido, mas só foi possível captar 2 dos agressores. Ele conta que um dos agressores jogou um copo de vidro em seu rosto, e o outro lhe desferiu socos.  Enquanto os agressores o agrediam eles falavam várias ofensas, como “Viado tinha que apanhar até virar homem”, “Você só é viado porque não apanhou o suficiente quando criança”, “viado merecia morrer” entre outras frases ofensivas.  Por fim, a vítima diz acreditar que o único motivo da agressão foi por sua orientação sexual,  e  conta que se sentiu muito humilhado e pequeno diante da situação, e antes não sentia medo de ser agredido ao sair na rua, mas agora sim.  Dois dos agressores foram presos, eles tinham 20 anos e cursavam educação f...

O preconceito contra mulheres e a comunidade LGBTQIA+

Não é nenhuma novidade a nós que a violência existe desde nossos primórdios, também não é nenhuma novidade que ela se faz presente nas nossas vidas até hoje, afinal, os grandes momentos pelos quais o mundo passou tiveram ela como principal convidada. No entanto ela não se deteve apenas aos grandes conflitos e revoluções mundiais, ela acontece dentro das próprias casas, nas ruas, escolas, no trabalho e em qualquer outro lugar onde o ser humano habita. Durante muito tempo a violência contra mulheres e homossexuais era praticada e silenciada, a mulher não possuía direitos e sofria agressões do próprio companheiro, enquanto o homossexual era excluído, e em alguns casos submetido a tratamentos de choque para a “cura” da sua homossexualidade. Atitudes detestáveis feitas por pessoas sem escrúpulo algum guiadas por crenças que consideravam o diferente algo ruim. Apesar de essas minorias terem conquistado direitos e leis protetivas, o preconceito ainda existe graças a essa sociedade marcada pel...

Notícia - Maria Eduarda Calazans, Thalita Francisca, Giovanna Pereira, Priscila Guerra

  ANVISA EM DESAVENÇA COM MINISTÉRIO DA SAÚDE ACERCA DA INTERDIÇÃO DA DOAÇÃO DE SANGUE ENTRE HOMOSSEXUAIS MASCULINOS  Homossexuais masculinos que dispuseram à relação sexual com outrem nos 12 meses antecedentes à doação estão restritos de colaborar para tal ato; após julgamento, a Anvisa decide revogar proibição de doação de sangue por homossexuais. O impedimento da doação de sangue entre homossexuais masculinos no Brasil foi decretado através do Ministério da Saúde pelas normas prescritas na Portaria de Consolidação GM/MS n°5, de 28/09/2016, no qual se propõem a segurança transfusional.  Pelas regras vigentes, determinadas por essa portaria do Ministério da Saúde, homens que tiveram relações sexuais com outros homens nos 12 meses anteriores à doação não podem doar sangue. O veto se baseia principalmente na ideia de que há maior incidência de HIV entre esses grupos, o que aumentaria o risco de infecção ao receptor do sangue doado. O impedimento que deu início nos Est...

Peça publicitária - Beatriz Rodrigues, Júlia Alexandria, Lanna Liz, Laura Moreira e Maria Eduarda Ferreira (2º de Química)

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Notícia - Caio M. Amorim, Daniel Vitor S. de Jesus, Vitor Augusto A. Rangel

  Mulher é agredida em frente à filha, em Valparaíso de Goiás A violência aconteceu na madrugada do dia primeiro Por Caio M. Amorim, Vitor Augusto A. Rangel e Daniel Vitor S. de Jesus   Mais um caso de agressão doméstica foi noticiado durante o Ano Novo. Em Valparaíso de Goiás, uma mulher foi agredida em sua própria casa, pelo companheiro, em frente à sua filha, de dois anos de idade. A vítima foi agredida pelo ex-marido, o qual, inclusive, a ameaçou tirar sua vida. A violência aconteceu na madrugada do dia 01/01/2021, o casal havia iniciado uma discussão, e por conta disso o ex-cônjuge ficou enfurecido, assim agredindo sua ex-esposa verbalmente e fisicamente, tendo ela sido, inclusive ameaçada de morte. Após os fatos citados, o homem sequestrou sua filha, para que não fosse denunciado, ameaçando não devolvê-la à esposa caso ela registrasse a ocorrência. A mãe desesperada procurou por ajuda, e acabou encontrando sua vizinha, que a levou até a delegacia municipal de a...

Charge - Grupo: Isamara Luiz / Marcos Felipe Turma: 2° de Edificações

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