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Editorial Química - Desigualdade de Gênero - João Victor Dias Vasconcelos e Victor Manoel Carvalho

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 "Quem dera se o mérito viesse por esforço" (Disponível em  http://www.onumulheres.org.br/noticias/onu-mulheres-e-cartunistas-divulgam-charges-para-criticar-desigualdades-de-genero/ ) Segundo a diretora-presidente do ISP, Adriana Mendes, os crimes de violência contra a mulher subiram 10% em relação ao ano passado. Já em crimes de violência sexual o índice subiu para 17% em comparação ao ano de 2019. Sendo assim, o isolamento social decorrente da pandemia do Covid-19, agravou ainda mais as consequências da desigualdade de gênero, principalmente em relação a violência doméstica e o abuso sexual dentro de casa em relação as mulheres.         Além de sofrerem com a descriminação salarial constante, mesmo apresentando carga horária maior do que a do homem, já que estas mesmas tem que arcar as responsabilidades de casa que a sociedade as impõe, já que as principais instituições sociais, em destaque a escola e a família, tentam disseminar e manter tradições e...
MAIORIA MINORIA Segundo a Constituição federal de 1998, todos somos considerados iguais perante a lei, ou seja, vivemos em uma sociedade que é constituída para todos, porém, que se torna a de poucos, em que maioria são oprimidos e pouco representados.  Essa situação está relacionada a um preconceito perpassado durante gerações, reforçando ainda mais a ideia do patriarcado. Por causa desses, muitas pessoas se sentem desconfortáveis e se veem obrigadas a esconder a orientação sexual ou gênero em que se reconhecem.  De acordo com Joah Scott, uma das principais teóricas do campo, o gênero é uma das formas primárias de poder. Sendo assim, as discriminações e preconceitos relacionados às desigualdades de gênero são amplas, podendo ocorrer em diversas relações sociais. O preconceito de gênero (sexismo) e o machismo são ideologias naturalizadas em nossa sociedade. Essas se mantêm justamente por serem percebidas como uma essência e não como uma construção. E apesar das mulheres...

CRÔNICA: COM MUITO AMOR

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 Jefferson Santos, Milton Pereira e Gustavo Oliveira  Informática

A luta contra o feminicídio continua - Editorial Info

No período de pandemia, a violência doméstica cresceu cada vez mais, exclusivamente dos homens contra mulheres. Mesmo após a criação da Lei do Feminicídio (Lei 13.104/15), sancionada em 2015, essa medida protetiva ainda não está sendo suficiente para conter as agressões, visto que o número só vem alteando de acordo com o tempo.    Os ataques vão desde ofensas verbais para espancamentos e tentativas de homicídios, advindos desde os tempos antigos, quando homens tinham posse de suas mulheres e cabiam a eles decidir e fazer com  elas o que lhes interessasse, um pensamento tão retrógrado  mas que ainda circula pela nossa sociedade mesmo depois de tantos anos.  Há quem ainda acredite que o homem está no seu direito de reclamar e ofender sua mulher por não agir de forma “decente” ou por não  obedecê-los , e é por pensamentos como esse que as mulheres ainda se sentem tão desconfortáveis em denunciar as agressões.   A crescente taxa de feminicídio in...

Carta do leitor - Química

Prezadas garotas que escreveram a reportagem,      Gostaríamos de parabenizar a matéria sobre os direitos das pessoas LGBTQIA+. É importante mostrar a luta dessas pessoas por igualdade e que,  infelizmente essa luta ainda está acontecendo. Esperamos que por meio dessa matéria muitas pessoas se informem e comecem a apoiar a causa. Assim, ficamos agradecidas com o seu serviço informativo por meio deste blog. Atenciosamente, Isabella Sammur de Almeida Cruz  Daniela Lôbo Sammur Izabela Ribeiro Prezadas meninas que escreveram o artigo de Opinião,      Apreciaria elogiar a matéria cujo  nome " O preconceito contra mulheres e a comunidade LGBTQIA+". Infelizmente é um fato que a violência contra a mulher sempre existiu, e está em todos os lugares assim como a violência contra homossexuais. Desejo que através desta matéria as pessoas possam se informar sobre um dos principais problemas que vem acontecendo no Brasil, e que  possam se juntar nessa ...

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Peça publicitária- Alycia, Andressa e Maria Clara

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REFERÊNCIAS https://aminoapps.com/c/kpoppt/page/blog/drag-coreana-kimchi/qYZe_7WtRuLxd7WK3gl5YQBJrwmxxdnb7 Evelyn Daisy, criadora da marca Preta Emponderada (Foto: Julia Rodrigues) https://cebds.org/direitos-a-comunidade-lgbtquia/ https://www.iniciativaempresarial.com.br/a-luta-pelo-direito-da-humanizacao-das-pessoas-negras/ https://m.facebook.com/DVCSACT/posts/dvcs-runs-support-groups-for-women-and-mothers-and-their-children-to-find-out-mo/2400292740246166/ https://hotmart.com/product/sexualidade-infantil/I39844855X (Fotos retiradas do Pinterest)